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Mais uma vez, países cujo islamismo – a religião do Islã, que tem como principal guia espiritual o profeta Maomé – possue um forte influência na identidade das pessoas, unem-se em uníssono, para mandar uma mensagem clara aos EUA: Yankee, Go Home!

Em julho de 2012, há pouco mais de dois meses, um vídeo com menos de quatorze minutos começou a circular pela internet. Intitulado “Innocence of Muslims” (Inocência dos Muçulmanos, numa tradução literal) tem provocado protestos em países como Egito, Irã, Marrocos e etc, causando, inclusive, a morte de John Christopher Stevens, embaixador dos Estados Unidos na Líbia.

John Christopher Stevens, ex embaixador dos EUA

O filme em si é uma sátira. Engana-se, porém, os que pensam que as manifestações violentas devem-se exclusivamente a ele. A política de ódio dos EUA, que esmaga seus inimigos com sua força bélica, enquanto divertem a plateia em seu teatro de fantoches nas Nações Unidas, tem provocado um sentimento anti-americano já há algumas décadas – e não apenas no Oriente Médio.

De qualquer forma, esta é a produção que o governo norte americano utiliza como motivo para não passar pelo constrangimento de admitir suas falhas no campo da diplomacia e do respeito aos povos, a cultura e aos direitos humanos. Confira:


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