Natal, Ano Novo, confraternizações… Final de ano é isso aí: várias oportunidades para darmos aquela relaxada da dieta e exagerarmos não só na comida, mas também em bebidas alcoolicas.
Como tudo nessa vida tem seu lado bom e ruim, uma noitada regada a alcool também cobra seu preço: um dia seguinte bem longo, com dores de cabeça, náuseas, indisposição e etc.
Aqueles que não dispensam uma cervejinha – ou outro drink mais forte – devem ficar atentos aos efeitos de um consumo além do necessário: a ressaca é apenas uma das várias consequências negativas possíveis no organismo. Danos ao fígado e ao estômago, bem como problemas neurológicos, que atingem à memória e aos reflexos, podem ser colocados na conta de uma bebedeira exagerada.
Contudo, para aqueles que ainda conseguem se controlar, mas ainda perdem a mão em algumas oportunidades, confira abaixo as dicas para conseguir driblar a ressaca, sem precisar abdicar completamente da bebida alcoolica:
Hidrate-se – Algumas pessoas podem achar um pouco estranho, mas a principal causa da dor de cabeça é a falta de água no organismo, pois o alcool tende a retirar todo o líquido do corpo, incluindo do cérebro, o que ocasiona o mal. Por isso, antes, durante e depois da ingestão de bebidas, não deixe de consumir água. Se preferir um isotônico, melhor ainda: ele ajudará a restabelecer os sais mineirais que o corpo perdeu.
Alimente-se antes de ingerir bebidas – Com o estômago ‘forrado’, a digestão do alcool torna-se mais lenta, fazendo com que as substâncias que deixam o organismo dopado sejam absorvidas de forma gradual, reduzindo seus efeitos. Dê preferência aos carboidratos e a frutas doces, como manga e banana, para repor os níveis de glicose, potássio e etc.
Descanse – Se a ressaca já te pegou, então descanse, de preferência deitado. Exercícios físicos não são recomendados nesse estado.
Não exagere – Bom, isso é autoexplicativo certo? Cada um sabe seu limite e ultrapassá-lo não é uma atitude inteligente, para dizer o mínimo.
E aí gostou? Para a festa ficar completa, veja abaixo um vídeo do especialista Fernando Pandulo, médico hepatologista do hospital Albert Enstein, em São Paulo.