Um crime bárbaro aconteceu no país de Papua-Nova Guiné, uma mulher acusada de matar um menino com bruxaria foi queimada viva diante de uma multidão, essa prática é comum no país, várias mortes (pessoas queimadas vivas) já aconteceram, principalmente com mulheres, neste país que parece não ter saído do tempo das atrocidades cometidas pela igreja.
Mulher é queimada viva acusada de bruxaria:
O país de Papua-Nova Guiné (Oceania) parece não ter evoluído com o tempo e ainda continua com práticas da era de domínio do catolicismo.
O fato ocorreu quando um menino morreu e o populares acusaram essa mulher de bruxaria, logo perseguiram-na e queimaram ela em praça pública, sendo uma grande quantidade de pessoas, impedindo aproximação de policiais e bombeiros.
Este fato gerou revolta na alta sociedade, com bispos, representantes políticos e muitos outros desapontados com a triste atitude que não era.
Pessoas são queimadas vivas em Papua-Nova Guiné:
Essas mortes são comuns, tornando o país quase medieval, anos atrás uma onda de mortes aconteceu, tudo isso devido a suspeita pífia de bruxaria.
Medidas deverão ser tomadas na região, principalmente em um país que tenta crescer e tenta melhorar as relações internacionais, como por exemplo a visita do casal real inglês (príncipe Charlie e Camilla).
Esses fatos aconteciam muito na era medieval, com o domínio da igreja católica, que com seu poder manipulava a população a tal ato.
Papua-Nova Guiné fica localizada na Oceania e tem população estimada de cerca de 6 milhões de habitantes, tornando-se independentes da Austrália apenas em 1975 (eram governados pela Austrália), sua língua oficial é o inglês e governada em uma democracia parlamentar, com a rainha Isabel II, o governador geral Michael Ogio e o primeiro ministro Peter O’Neill.
Grande parte da população residente é analfabeta, o que indiretamente retrata a falta de cultura/educação, que com toda a certeza é um dos fatores que causam crimes tristes e retrógrados como estes.