A prática conhecida como voto de cabresto assumiu a sua vertente religiosa. Trata-se do voto de cajado. Se em décadas passadas os coronéis garantiam aos políticos o apoio de quem estava sob seu domínio, atualmente líderes religiosos usam – e abusam – do prestígio junto aos fiéis para eleger seus candidatos. E não importa a cor partidária do “ungido”: ele irá ocupar espaço privilegiado no púlpito e ganhar uma campanha
Olá, internautas! Esse é o meu post de estreia no GF Notícias. Meu nome é Diene Batista e sou jornalista por formação. Foca: recém-formada. Mas com experiência em impresso, rádio e assessoria de imprensa. Além da prática jornalística, a pesquisa acadêmica fisgou minha atenção ao longo da graduação. Com ela, pude relacionar comunicação e religião, dois temas que considero importantes. Eles guiarão as discussões neste espaço, com postagens sempre aos